Este é o titulo que se me apresenta como o mais apropriado para o assunto em questão: onde mora a Verdade. Creio que é essa a demanda de qualquer pessoa preocupada com o todo que a rodeia.
Contudo, a Verdade não está ao nosso alcance nunca. Esconde-se, contorce-se, esbate-se na paisagem, procurando mimetizar-se com a Mentira - com a qual desenvolve uma contínua simbiose do quotidiano.
Assim, e como é costume dizer-se, existem três tipos de Verdade: a nossa, a verdade dos outros e, finalmente, a Verdade - dissimulando-se por entre a folhagem, por debaixo das águas turvas ou por entre a densa neblina. A junção destas três faces da verdade é receita ideal para a sobrevivência da mentira conspiratória, que se enrosca e contorce perante os nossos olhos e os nossos ouvidos e nos leva a ver, afinal, um outro quotidiano, uma outra existência e outras razões de existir...que não são, porventura, as nossas.
Bilderberg poderá parecer um nome estranho, um conto de fadas dos tempos que correm ou, simplesmente, uma paranoia esquizofrénica da urbanidade actual. Pois.....podem crer que não é nada disso! É bem real! Tão real que não foi fácil encontrar o caminho para vos permitir partilhar aquilo que tenho para vos mostrar.
Como o sistema online não me permitiu incorporar o filme-documentário, achei melhor pôr ao vosso dispôr o endereço para que o possam copiar, colar na barra de endereços e verem o filme no Youtube - além disso tem lá outros documentários relacionados.
Lá vai:
http://www.youtube.com/watch?v=outL8Hf5LcU
Divirtam-se.
TEORIA da CONSPIRAÇÃO
Fugir da Mentira para a Verdade
O DEVIR DO TEMPO
sábado, 26 de fevereiro de 2011
sábado, 3 de julho de 2010
QUANDO A SEDE DE PODER ESTÁ NA MÃO DOS GENERAIS
Quando se dá oportunidade aos militares para fazerem aquilo que fazem melhor, para favorecer os interesses de uns quantos, os generais sentam-se, lançam os dados e em cada jogada apostam as vidas de milhões de seres humanos. Os Jogos de Poder são mesmo isso, são como os Jogos de Guerra: os generais jogam as pedras do xadrez mundial, enquanto que os soldados e os civis morrem nos campos e nas cidades.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
A CONSPIRAÇÃO DO FIM
Por que razões morrem milhares à fome, com doenças?
Serão as novas pragas - Ébola, Sida, Gripe-A, a mal contada história das vacas loucas......qual será a próxima? - criações de laboratório, encomendadas por lobbys e corporações económicas influentes a nível global, com o exclusívo e firme propósito de controlo de população?
Como funciona o sistema financeiro dos países e qual o caminho percorrido até se criar um mercado - não de bens mas sim financeiro - global?
O que é a inflacção e para que serve?
Quais são os segredos - e os propósitos! - daqueles que mantêm o ser humano (global) num estado de total servidão a partir do momento em que se torna adulto e entra no mercado de trabalho e, assim, se transforma em contribuinte?
Dívida. Empréstimos. Hipotecas. Juros. Inflacção. Serão estes os mecanismos encontrados para manterem os indivíduos em linha com os intereses das grandes corporações económicas à escala global?
Serão as novas pragas - Ébola, Sida, Gripe-A, a mal contada história das vacas loucas......qual será a próxima? - criações de laboratório, encomendadas por lobbys e corporações económicas influentes a nível global, com o exclusívo e firme propósito de controlo de população?
Como funciona o sistema financeiro dos países e qual o caminho percorrido até se criar um mercado - não de bens mas sim financeiro - global?
O que é a inflacção e para que serve?
Quais são os segredos - e os propósitos! - daqueles que mantêm o ser humano (global) num estado de total servidão a partir do momento em que se torna adulto e entra no mercado de trabalho e, assim, se transforma em contribuinte?
Dívida. Empréstimos. Hipotecas. Juros. Inflacção. Serão estes os mecanismos encontrados para manterem os indivíduos em linha com os intereses das grandes corporações económicas à escala global?
Os EUA são o país com a maior dívida externa do mundo. A Inglaterra tem uma dívida externa muitíssimo maior que a da Grécia, a de Portugal ou a da Espanha. Então, o que leva tanto os mercados financeiros a apontar as baterias somente a estes três últimos países europeus? Será uma das razões o facto de, Fundo Monetário Internacional (FMI) quanto o Banco Mundial não passarem de bancos americanos (baseados na falsa riqueza gerada pela Reserva Federal dos EUA), que emprestam dinheiro - que é falso, pois é baseado em dívida pública do estado americano (então não é riqueza real) - a quem não pode pagar, acabando por gerar, no futuro, mais e mais pobreza?
Estaremos à beira de um segundo "crash" financeiro - depois daquele do ano de 1929( que também começou nos EUA)?
Se acontecer um "crash" financeiro à escala global - como é a escala do mercado actual - o que se seguirá?
Veja o seguinte video, basta clicar:
http://video.google.com/videoplay?docid=-1459932578939373300##
Estaremos à beira de um segundo "crash" financeiro - depois daquele do ano de 1929( que também começou nos EUA)?
Se acontecer um "crash" financeiro à escala global - como é a escala do mercado actual - o que se seguirá?
Veja o seguinte video, basta clicar:
http://video.google.com/videoplay?docid=-1459932578939373300##
quinta-feira, 8 de abril de 2010
CONQUISTAS DE ABRIL: Poder Autárquico
Nos idos tempos de António Oliveira Salazar, o poder autarquico pura e simplesmente...não existia. É claro que já existiam as câmaras municipais e as juntas de freguesia, mas o seu poder era pouco ou quase nenhum. Entre as suas poucas funções, as câmaras tinham apenas de fiscalizar as actividades económicas e zelar para que tudo funcionasse segundo os parâmetros impostos pelo regime. As coisas lá íam seguindo os seus caminhos "naturais" e os presidentes de câmara não auferíam qualquer gratificação financeira pelo seu trabalho (vulgo ordenado). Portanto, o presidente de uma pequena câmara municipal, nos tempos de então, tería de ter uma outra profissão - para ganhar o seu salaário - ou, então, ser reformado - era o que quase sempre acontecia.
Só auferia ordenado (gratificação financeira) um cidadão que fosse presidente da câmara de uma grande cidade. Talvez por isso é que, na época, as grandes cidades se resumiam a 3: Lisboa, Porto e Coimbra.
O poder autárquico - tal como o conhecemos hoje - é uma conquista de Abril de 74. Só a partir dessa altura é que tivemos cidadãos que poder dedicar-se a tempo inteiro às suas terras e às suas gentes. Só a partir de Abril de 74 é que tivemos pessoas - cidadãos comuns! - que puderam dizer EU ESTOU AQUI para ajudar a minha terra! Bons politicos, e maus politicos, é verdade, mas a Democracia é mesmo assim, nós sabemos isso.
E por tudo isso, é que depois de Abril de 74 as cidades e as vilas deste país começaram, de facto, a desenvolver - e milhares de aldeias apareceram, finalmente, assinaladas no mapa real nacional.
A atribuição de poderes próprios às autarquias acabou por contribuir para o desenvolvimento geral do país: electrificou-se um país, foi levada luz eléctrica a casa das pessoas à aldeia portuguesa mais escondida, foram feitas novas estradas e melhoradas as existentes, rasgaram-se montanhas e ligaram-se as diversas regiões do país através de uma rede de auto-estradas; construíram-se barragens para produzir mais electricidade e irrigar os campos...
Fizeram-se erros, também é verdade!! Mas, como digo atrás, a Democracia é isso mesmo: liberdade de optar por atitudes e práticas em detrimento de outras, e esse processo tem as suas consequências, umas boas, outras nem por isso.
Ora, todos esses homens e mulheres que, depois de Abril de 74, disseram EU ESTOU AQUI, deixaram as suas profissões e abraçaram um projecto politico e abriram a cara e o peito às criticas - fossem elas boas ou más, com ou sem razão. Estas pessoas acreditaram que estavam a fazer o melhor para as suas terras - nem sempre assim foi, nós também o sabemos. Foram pessoas que não estavam a correr atrás de tachos, pois tinham as suas profissões - e se as populações que os elegeram acharam que eles o mereceram, lá teríam as suas razões.
Esses homens e mulheres que deram - e continuam a dar - esse passo em frente dizendo EU ESTOU AQUI, merecem o nosso respeito pela sua coragem, porque, bem ou mal, são eles que lutam e dão a cara pelas suas terras....que também são nossas.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
UM PAÍS de GASTADORES
Todos gostamos quando Medina Carreira vem aos meios de comunicação falar acerca do estado da nação. Eu também gosto de o ouvir. No programa Prós e Contras da RTP foi bom ouvil-lo - assim como também é bom ouvi-lo no Plano Inclinado da SIC-Noticias, apresentado por Mário Crespo (excelente jornalista).
Mas, aquilo que Medina Carreira (que parece ser um homem das direitas) diz, dizem todos os outros economistas, a começar, claro, por todos aqueles que são afectos ao PS.
"É PRECISO CORTAR A DESPESA!"
É esta a frase mais ouvida da boca de todos aqueles que de economia entendem bem.
"OS PORTUGUESES VIVEM ACIMA DAS SUAS POSSES". É outra das frases que se ouve da boca de quem sabe. Há números que nos indicam que, num universo de cerca de 9 milhões de pessoas em idade de produzir, apenas 3 milhões o fazem - pelo menos segundo atestam as declarações de IRS e os dados da Segurança Social. Aqui começam os graves problemas com que nos estamos a deparar. É que, até aqueles que auferem ordenados baixos têm uma vida sem regras e vivem a crédito, muitas vezes comprando bens de que não necessitam, ou (esta é a melhor parte) nem sabem utilizar muito bem."AS FAMILIAS ESQUECERAM-SE DE POUPAR."Esta é outra das frases que se ouviram da boca dos economistas. O português gasta muito daquilo que ganha em coisas acessórias que em nada contribuem para o melhoramento da sua qualidade de vida. Assim como acontece nas outras sociedades modernas, tornou-se um consumista, um gastador. Só que, nos outros países são produzidas riquezas, no nosso país não se produz o suficiente para equilibrar aquilo que se consome.
"OS PORTUGUESES ESTÃO HABITUADOS A VIVER NUM PAÍS TIPO PARAÍSO, EM QUE SÓ EXISTEM DIREITOS E NÃO HÁ RESPONSABILIDADES." Outra frase lapidar das que foram ouvidas. E Medina Carrira completa:"...e essa ideia de falta de empenho e de responsabilidade começa por lhe ser dada já na própria escola."
Isto está tudo mal pensado e mal planeado e instalou-se no país a "cultura do medo de falar verdade", diziam uns quantos. Os partidos optaram por falar de falsas verdades e, assim, contornar a verdade que afecta o país, por meras questões de medo de represálias do eleitorado. Grande conclusão da noite Prós e Contras: "SOMOS TODOS CULPADOS!"
Congelar salários será uma medida que não vai contribuir para a solução, apenas irá atenuar o sintoma da doença. Foi focado o exemplo da Irlanda que fez cortes drásticos na despesa fazendo cortes percentuais nos salários dos funcionários públicos, altos funcionários (mesmo gestores privados) e outras despesas directas do estado.
TODOS foram unânimes: o caminho a seguir aqui em Portugal parece ter que ser o mesmo, para que se possa chegar a bom porto com esta questão.Não é pela via dos impostos que se vai resolver o problema - defendiam todos - a despesa é que tem de ser reduzida drasticamente.
Portanto, meus amigos, é melhor começarmo-nos a preparar para o que aí vem nestes próximos tempos:
- redução dos salários dos funcionários públicos;
- forte possibilidade de redução drástica do estado (que se irá traduzir em desemprego no sector estatal);
- redução dos salários dos altos quadros (mesmo das empresas privadas);
- reavaliação do investimento público no sector das redes viárias e obras públicas (o projecto do TGV será, provavelmente, adiado);
- a lógica do "utilizador/pagador" vai ser aplicada às actuais SCUTs, aliviando a despesa do estado português em cerca de 700 milhões de Euros anuais.
Meus amigos:
Como dizem os nossos economistas - e muito bem!! - o país e o Estado SOMOS TODOS NÓS. É preciso que retorne a cultura de poupança de forma a que os dinheiros das familias e os dinheiros públicos sejam utilizados racionalmente.
Cumprimentos a Todos
Mas, aquilo que Medina Carreira (que parece ser um homem das direitas) diz, dizem todos os outros economistas, a começar, claro, por todos aqueles que são afectos ao PS.
"É PRECISO CORTAR A DESPESA!"
É esta a frase mais ouvida da boca de todos aqueles que de economia entendem bem.
"OS PORTUGUESES VIVEM ACIMA DAS SUAS POSSES". É outra das frases que se ouve da boca de quem sabe. Há números que nos indicam que, num universo de cerca de 9 milhões de pessoas em idade de produzir, apenas 3 milhões o fazem - pelo menos segundo atestam as declarações de IRS e os dados da Segurança Social. Aqui começam os graves problemas com que nos estamos a deparar. É que, até aqueles que auferem ordenados baixos têm uma vida sem regras e vivem a crédito, muitas vezes comprando bens de que não necessitam, ou (esta é a melhor parte) nem sabem utilizar muito bem."AS FAMILIAS ESQUECERAM-SE DE POUPAR."Esta é outra das frases que se ouviram da boca dos economistas. O português gasta muito daquilo que ganha em coisas acessórias que em nada contribuem para o melhoramento da sua qualidade de vida. Assim como acontece nas outras sociedades modernas, tornou-se um consumista, um gastador. Só que, nos outros países são produzidas riquezas, no nosso país não se produz o suficiente para equilibrar aquilo que se consome.
"OS PORTUGUESES ESTÃO HABITUADOS A VIVER NUM PAÍS TIPO PARAÍSO, EM QUE SÓ EXISTEM DIREITOS E NÃO HÁ RESPONSABILIDADES." Outra frase lapidar das que foram ouvidas. E Medina Carrira completa:"...e essa ideia de falta de empenho e de responsabilidade começa por lhe ser dada já na própria escola."
Isto está tudo mal pensado e mal planeado e instalou-se no país a "cultura do medo de falar verdade", diziam uns quantos. Os partidos optaram por falar de falsas verdades e, assim, contornar a verdade que afecta o país, por meras questões de medo de represálias do eleitorado. Grande conclusão da noite Prós e Contras: "SOMOS TODOS CULPADOS!"
Congelar salários será uma medida que não vai contribuir para a solução, apenas irá atenuar o sintoma da doença. Foi focado o exemplo da Irlanda que fez cortes drásticos na despesa fazendo cortes percentuais nos salários dos funcionários públicos, altos funcionários (mesmo gestores privados) e outras despesas directas do estado.
TODOS foram unânimes: o caminho a seguir aqui em Portugal parece ter que ser o mesmo, para que se possa chegar a bom porto com esta questão.Não é pela via dos impostos que se vai resolver o problema - defendiam todos - a despesa é que tem de ser reduzida drasticamente.
Portanto, meus amigos, é melhor começarmo-nos a preparar para o que aí vem nestes próximos tempos:
- redução dos salários dos funcionários públicos;
- forte possibilidade de redução drástica do estado (que se irá traduzir em desemprego no sector estatal);
- redução dos salários dos altos quadros (mesmo das empresas privadas);
- reavaliação do investimento público no sector das redes viárias e obras públicas (o projecto do TGV será, provavelmente, adiado);
- a lógica do "utilizador/pagador" vai ser aplicada às actuais SCUTs, aliviando a despesa do estado português em cerca de 700 milhões de Euros anuais.
Meus amigos:
Como dizem os nossos economistas - e muito bem!! - o país e o Estado SOMOS TODOS NÓS. É preciso que retorne a cultura de poupança de forma a que os dinheiros das familias e os dinheiros públicos sejam utilizados racionalmente.
Cumprimentos a Todos
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Santa Comba Dão: terra descaracterizada
A destruição do património arquitectónico e paisagístico na nossa terra não é só de agora, ou de apenas alguns anos atrás, como se possa - erradamente - pensar.
Desde cobrir com alcatrão um troço de um caminho romano, demolição de uma estrutura de um antigo engenho de rega - que podia ter sido recuperado e remodelado para fins turísticos - deixar-se caír de "podre" casas de fachada tradicional para fazer do espaço uma espécie de lixeira ou depósito de carros - em pleno centro da cidade! - enfeitado com ervas daninhas e ratos, passando pela delapidação dos candeeiros antigos (que eram tão bonitos!) que estavam em toda a zona envolvente da Igreja Matriz e também nas amuradas da ponte do viaduto e terminando na duvidosa permissão de ser deixado construir um património imobiliário que descaracterizou todo o resto (Santa Comba Dão ficou uma terra de "caixotes"!), entre outros atropelos, nesta terra fez-se de tudo um pouco. Foi uma terra que sempre esteve refém das vontades de alguns e dos mandos e desmandos de outros. O Povo...esse viu sempre o presente e o futuro a passar ao lado, principalmente o futuro económico e social. O Povo esteve sempre a observar, apático, a olhar, sem ver, o presente a passar e o futuro a esvaír-se-lhe por entre o decorrer dos anos, das décadas, por entre os mandatos de quem manda - ou de quem julga que manda.
A imagem em cima mostra-nos toda a zona entre a Casa dos Barões, a Casa Paroquial (que já lá está há umas centenas de anos) e a Igreja Matriz. Os nossos pais e nossos avós sempre falaram desta zona de Santa Comba como sendo a zona nobre da terra, onde se passeava ao domingo depois do almoço em familia. Era uma zona bastante aprazível, com as suas árvores frondosas e os seus belos canteiros coloridos de flores e relva. Além disso, essa zona era um grande miradouro virado para o Rio Dão e toda a "banda d'além", de onde se disfrutava de uma bela paisagem coroada pela massa imponente (e por vezes nevada) da Serra da Estrela. Como diz a própria legenda da foto essa zona era o Jardim Municipal desta terra. Se observarem bem, vêem até o casario com uma tipicidade própria - e que se encontra ainda em diversas localidades por esse Portugal fora. Santa Comba Dão tem, nos dias de hoje, muito pouco de tipico, nem comida típica tem! A lampreia - que devia ser típica da terra - é uma iguaría que só pode ser comida em restaurantes já bem longe (uns bons pares de quilómetros) de Santa Comba. Hoje é uma terra sem interesse, onde nem a comida é genuína. Uma terra igual a tantas outras: alcatrão, pedra e cimento. O verde dos jardins de outros tempos vai-se extinguindo aos poucos.
Quanto à história desta terra, é o que todos sabemos - ou melhor: não sabemos!
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